Apresentador: Luiz Roberto MattosQuando estamos dormindo o nosso espírito unido com o perispírito saem e vão em busca do que gosta de fazer. Isso é seguro? O que podemos fazer para nos proteger enquanto estivermos fora do corpo? Existe perigo no plano espiritual? Essas são algumas questões que temos que refletir...
Transferiu-se mais tarde para Belo Horizonte, em cuja região metropolitana teve oportunidade de contribuir para a constituição de diversas casas espíritas.[3]
Fundou ainda a editora "Casa dos Espíritos", órgão independente da divulgação doutrinária e o "Núcleo de Expansão da Consciência", responsável pela divulgação da doutrina através de cursos, seminários, vídeos, jornais, livros, revistas e pela promoção de peças teatrais espíritas.[3]
Atualmente atua na Sociedade Espírita Everilda Batista, que ajudou a fundar, e onde desenvolve atividades mediúnicas e sociais.
I Samuel conta a história de Samuel, um importante profeta, e do reinado do rei Saul até a sua morte, incluindo a guerra dos filisteus contra Israel e a grande façanha do jovem pastor David (mais tarde rei de Israel), ao derrotar o gigante Golias.
"Samuel falou então ao povo sobre a prerrogativa legítima do reinado, e escreveu-a num livro e depositou-o perante YHVH."[1]
Resumo de alguns destaques de I Samuel:
YHVH escolhe Samuel como profeta em Israel. (1:1–7:17)
Saul torna-se o primeiro rei de Israel. (8:1–15:35)
Davi obtém destaque, irando a Saul. (16:1–20:42)
Davi torna-se fugitivo. (21:1-27:12)
O reinado de Saul chega ao fim. (28:1–31:13)
Para entender a parte histórica dos livros de Samuel, torna-se necessário conhecer a história bíblica desse período.
As Doze tribos de Israel achavam-se desorganizadas. No período relatado em I Samuel, o perigo em comum obrigou-as a unirem-se. A conclusão lógica deste processo seria o estabelecimento de uma monarquia centralizada.
O livro relata a existência de duas visões opostas sobre o surgimento da autoridade política central: a primeira é contrária e hostil à monarquia ([2] ,[3] ), que era a visão mais democrática das tribos do Norte, que viviam em terras mais produtivas, a segunda visão é favorável à monarquia [4][5] e representa a visão da Tribo de Judá, que vivia em terras menos produtivas. Considerando as duas versões, pode-se concluir que a autoridade é um mal necessário (embora justificável, ela pode ser absoluta, explorar e oprimir o povo) e, ao mesmo tempo, um dom de Deus (uma instituição mediadora, que deve representar, isto é, tornar presente o próprio Deus, único rei que liberta e governa o seu povo)[6] .
Os inimigos territoriais de Israel — Moabe, Edom e Amon - também haviam se organizado em forma similar, inclusive antes que os israelitas chegassem a Canaã, depois de sua grande peregrinação pelo deserto, após terem sido libertos da escravidão Egito. Outro inimigo de Israel, Síria também tinha um governo monárquico.
Os Reis de Israel são retratados nestes livros como cabeças legais e visíveis dum estado nacional organizado. No entanto, compreende-se que a transição não foi abrupta, mas seguiu-se de forma gradual. Logo depois do período dos Juízes, Deus escolhe o rei de Israel: Saul. O apoio e a direção de Deus sobre este israelita levam-o a alcançar grandes realizações. Esta nova instituição real aparece logo depois da vitória de Israel sobre Amom relatado em I Samuel. Logo após, o reinado de Saul recebe reconhecimento como autoridade nacional[5] .
Apesar da direção teocrática que a Bíblia outorga aos Reis de Israel e Judá, percebe-se que houve um desvio de proceder da parte de muitos destes, o que incluiu o rei Saul.
Programa: 3ª Revelação (FEB) Entrevistado: Prof. Severino Celestino da Silva Parte 1
Severino Celestino da Silva: Professor da pós-graduação "Da Ciência das Religiões", Universidade Federal da Paraíba, leciona Judaísmo, Cristianismo Primitivo e Espiritismo, além de ser pesquisador, cientista, escritor e é ainda o apresentador do programa "Abrindo a Bíblia" pela Rede Boa Nova de Rádio. Apresenta também o programa "Abrindo a Bíblia" na TV Mundo Maior.
Durante 36 anos foi presidente do Centro Espírita Amor e Caridade, de Bauru, entidade que realiza amplo trabalho de divulgação da Doutrina Espírita e exercício da filantropia, com perto de 800 voluntários e atendimento de perto de 25.000 carentes, anualmente.
Articulou o movimento inicial de instalação dos Clubes do Livro Espírita, que prestam relevantes serviços de divulgação em dezenas de cidades. É colaborador assíduo de jornais e revistas espíritas, notadamente O Reformador, O Clarim e Folha Espírita. Vem percorrendo todos os estados brasileiros e alguns países em palestras de divulgação da Doutrina Espírita.
Simonetti tem mais de quarenta livros publicados, alguns deles com versões em inglês, francês e italiano. Alguns deles são:
Como apóstolo, Mateus seguiu Jesus, e foi uma das testemunhas da Ressurreição e Ascensão. Mateus juntamente com Maria e Tiago e outros seguidores mais próximos do Senhor, retirou-se para o Cenáculo, em Jerusalém. Tiago sucedeu a Pedro como o líder de da comunidade de Jerusalém. Fato é que os apóstolos permaneceram em Jerusalém ainda por um bom tempo, e proclamaram que Jesus de Nazaré, era o Messias prometido. Esses primeiros judeus cristãos eram chamados de nazarenos. É quase certo que Mateus pertencia a esta comunidade, pois tanto o Novo Testamento quanto o Talmude afirmaram ser isto verdade.
Por conveniência, o Evangelho de Mateus pode ser dividido em quatro seções estruturalmente distintas: Duas seções de introdução, a seção principal, que pode ser ainda dividido em cinco seções, cada uma com uma componente narrativa acompanhada de um longo discurso de Jesus e, finalmente, a seção da Paixão e Ressurreição.
A doutrina espírita é o resultado do ensino coletivo e concorde dos Espíritos.
A Ciência é convidada a constituir a gênese segundo as leis da natureza.
Deus prova a sua grandeza e poder pela imutabilidade das suas leis e não pela
derrogação delas.
Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
Ou a Justiça Divina Segundo o Espiritismo exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompesas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc..., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte.
Sathya Sai Baba nasceu em 23 de novembro de 1926, numa pequena vila no sul da Índia, chamada Puttaparthi, no estado de Andhra Pradesh. Ele residiu lá até 24 de abril de 2011, onde recebeu durante mais de 80 anos milhares de visitantes do mundo inteiro em sua comunidade espiritual (ashram), chamada Prasanthi Nilayam, que significa "Morada da Paz Suprema" (shanti=paz, pra=suprema, nilayam=morada). De um pequeno salão rústico onde se reuniam para cantar e aprender os ensinamentos sagrados, em sua juventude, hoje Puttaparthi conta com estação de trem e até aeroporto, para receber o fluxo surgido do crescente e incessante movimento de pessoas que, ao ouvir falar sobre Sai Baba, manifestavam a vontade de conhecê-lo pessoalmente. Atualmente, Prasanthi Nilayam conta até com Planetário e Estúdio Digital, bem como um Estádio de Esportes, diversas residências, acomodações para os visitantes, refeitórios (ocidental e indiano), bem como o Templo principal, conhecido como Mandir, para a celebração de festividades, sendo também espaço para meditações e outras práticas espirituais. Apesar de muitos se aproximarem por curiosidade, o ashram, onde vivia Sai Baba, não é um lugar turístico, e sim um local onde um grupo de pessoas está voltado para um objetivo comum, que é a obtenção da Paz Interior através de íntima comunhão com o sagrado, com o Divino. Visando a alcançar tal objetivo, busca-se colocar em prática as orientações de Sai Baba, tais como: silêncio, meditação, serviço altruísta, canto de nomes sagrados, autoquestionamento e amor incondicional. Nos últimos anos, a quantidade de visitantes cresceu muito, tornando a simples visão de Sathya Sai um sinal de mérito. Nas festividades maiores, como o Natal, o Ano Novo, o Mahashivarathri e o Aniversário de Sai, conta-se aos milhares o número de hóspedes, aspirantes espirituais. Os relatos de quem esteve lá são responsáveis por essa tendência de aumento continuar, por refletirem um ambiente de muito crescimento em autoconhecimento e experiências fraternas. Todavia, freqüentemente se recorda também do clima severo da Índia, que, com seu calor intenso, faz sofrer muitos peregrinos desavisados. Nesse cenário estão presentes os maiores tesouros de Sathya Sai Baba: seus estudantes. Desde a educação infantil até o ensino superior, todas as instituições acadêmicas construídas ali trazem a grande marca da Educação Sathya Sai, centrada nos Valores Humanos em ação, e não meramente na memorização do conteúdo de livros. O ser humano verdadeiramente educado é amoroso. Sathya Sai propõe, e os resultados confirmam, que trabalhar na raiz do problema é o meio de se resolvê-lo: cultivando o coração dos seres humanos, desde pequeninos, quando ainda estão em sua pureza original, ministrando a sabedoria da Unidade de toda a Vida. Estes irão, adiante, naturalmente multiplicar o amor recebido. http://www.sathyasai.org.br/sai-baba/quem/
Divaldo Franco conta sobre sua visita à Índia e como conheceu Sathya Sai Baba.
Sathya Sai Baba
Śri Sathya Sai Baba, nome de nascimento Sathyanarayana Raju (23 de novembro de 1926 – 24 de abril de 2011 ), nasceu em uma pequena aldeia localizada no Sul da Índia, aproximadamente 170 km ao norte de Bangalore.
Era um guru líder espiritual, místico, filantropo e educador , considerado por muitos como um Avatar (encarnação na forma humana de um ser divino). Ele próprio dizia ser a re-encarnação de Shirdi Sai Baba, um religioso eclético indiano do século XIX venerado por hindus e muçulmanos, e futuramente seria Prema Sai Baba quando o planeta Terra viveria em um mundo de paz.
Na metade final do último século XX, alcançou tremenda popularidade ao redor do mundo e se transformou num ícone cultural. Sua compaixão, sabedoria e generosidade produziam profundas mudanças de caráter e conduta naqueles que o seguiam. A materialização de vibhuti (cinza sagrada para os hindus) e outros pequenos objetos como anéis, colares e relógios por Sathya Sai Baba era fonte tanto de fé e fama como também de críticas e controvérsias: devotos consideravam-nas como sinais de divindade, enquanto céticos viam como simples truques de mágica. Sua fotografia é exibida em milhares de casas, amuletos e nos painéis dos carros, pois sua imagem é considerada por muitos como sinal de boa sorte.
Desde a infância, demonstrou extra-ordinárias qualidades e poderes que o distinguiam das demais crianças. Aos 14 anos, o menino comunicou a seus familiares que, a partir daquele momento, seria conhecido comSai Babae que sua missão seria a de promover a regeneração espiritual da humanidade, demonstrando e ensinando os mais elevados princípios, como aVerdade, aRetidão, aPaz, aNão-violênciae oAmor Divino. Anos mais tarde, quando perguntado sobre com que idade havia deixado casa e família, Sai Baba respondeu: "Como poderia Eu, cujo lar é este Universo, haver abandonado casa e família?”
Sathya Sai Baba em 1996
Em 1950, seus seguidores construíram um Ashram (comunidade espiritual) próximo à aldeia onde Sai Baba nasceu, o qual foi denominado Prasanthi Nilayam (Morada da Paz Suprema), tendo-se convertido em um lugar de peregrinação para milhões de pessoas, de diversas origens.
A mensagem de Sai Baba tem inspirado a criação de milhares de Centros Sai em todo o mundo , além de colégios, escolas técnicas, centros de educação em Valores Humanos, universidades, hospitais, centros de assistência médica, etc., tendo bastante influência na política indiana e todas prestando atendimento totalmente gratuito e sendo bem conhecidas na Índia e em diversos Países.
Morreu em 24 de abril de 2011 em Puttaparthi, após prolongado internamento hospitalar.[3] Foi enterrado com honras do Estado da Índia e milhões de pessoas foram ao seu ashram para as cerimónias do funeral.
O Livro de Rute é um dos livros históricos do Antigo Testamento da Bíblia: vem depois do Livro dos Juízes e antes de I Samuel , enquanto que na Bíblia Hebraica se situa entre os "Ketubim" ("Escritos") . Possui 4 capítulos onde é narrada uma história situada no período dos Juízes de Israel. O momento histórico exato não se conhece; todavia, Josefo, historiador judeu, opina que Rute é do tempo do sacerdote Eli .
Este livro da Bíblia deriva seu nome de um dos seus personagens principais, Rute (cujo nome significa "amizade"), amoabita. A narrativa mostra como Rute se tornou uma ancestral de Davi por meio do casamento de cunhado com Boaz, em favor de sua sogra, Naomi. O apreço, a lealdade e a confiança em YHVH que Boaz, Naomi e Rute demonstraram permeiam o relato (Rute 1:8-17; Rute 2:4-20; Rute 3:9-13; Rute 4:10).
Excetuando-se a lista genealógica (Rute 4:18-22), os eventos relatados no livro de Rute abrangem um período de cerca de 11 anos no tempo dos juízes, embora não se declare exatamente quando ocorreram.
A tradição judaica atribui a Samuel a autoria deste livro e isto não discordaria da evidência interna. O fato de que o relato conclui com a genealogia de Davi sugere que o escritor estava a par do propósito de Deus com respeito a Davi. Isto se ajustaria a Samuel, pois foi ele quem ungiu a Davi para ser rei. Por isso, teria sido também apropriado que Samuel fizesse um registro dos ancestrais de Davi (I Samuel 16:1-13).
A cronologia apresentada em Rute 4:18-22 foi confirmada pela genealogia de Jesus Cristo, apresentada Mateus 1, que lista Boaz, Booz pai de Rute, Rute e Obedna linhagem de ascendentes. Ademais, é inconcebível que um escritor hebreu tivesse inventado deliberadamente um ancestral materno estrangeiro para Davi, o primeiro rei da linhagem real de Judá.
O registro histórico fornece matéria de fundo que ilustra e esclarece outras partes da Bíblia. Apresenta-se de forma vívida a aplicação das leis referentes à respiga (Levítico 19:9-10; Deuteronômio 24:19-22; Rute 2:1-23) e ao casamento de cunhado. (Deuteronômio 25:5-10; Rute 3:7-13; Rute 4:1-13). Há evidência da orientação de Jeová na preservação da linhagem que levava ao Messias, bem como na escolha dos indivíduos para essa linhagem. Às mulheres israelitas casadas com um homem da tribo de Judá apresentava-se a possível perspectiva de contribuir para a linhagem terrestre do Messias (Gênesis 49:10).
Também merece destaque o fato da protagonista do livro ser uma estrangeira, e isso mostra que a salvação não tem fronteiras, e que o amor de Deus não é nacionalista, nem exclusivista[5] . No entanto devemos lembrar que Rute era etnicamente vizinha dos que a assimilaram e portanto da mesma família semítica antiga, o que pode ser considerado um proto-nacionalismo regionalista antigo entre as duas margens longitudinais do Jordão.